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Na sexta-feira (20), Donald Trump assumiu a Presidência dos Estados Unidos, substituindo Barack Obama, que ocupava o cargo desde o ano de 2009.
Empresário, Trump baseou sua campanha na frase “juntos, vamos fazer a América grande de novo” e chocou muitas pessoas com o seu discurso de posse com tom patriótico.
O jornal “O Globo”, do rio de Janeiro, recebeu críticas por interpretar o discurso de Trump não como patriótico, mas como populista. A capa do jornal do dia seguinte à posse mencionava a inauguração da “era populista nos EUA”. Nos comentários da internet, pessoas acusaram o jornal de tentar desmerecer o mandato de Trump a todo custo. De acordo com seguidores e assinantes, a manchete do jornal era claramente imparcial.
“A capa de hoje foi de uma canalhice sem precedentes mesmo para os padrões normais do Globo em relação ao assunto Trump. Subjornalismo padrão Carta Capital e afins. Depois de 20 anos vou cancelar minha assinatura”, comentou um assinante.
“Cadê o jornalismo imparcial? Tô cheio desses jornais formadores de opinião, fotos de capa e manchetes tendenciosas, são especialidades do jornal ‘O Globo'”, declarou outro leitor.
O jornal, no mesmo dia, fez uma série de manchetes vistas com maus olhos pelo público a respeito de Trump. Em uma delas, anunciaram que o atual presidente estaria assumindo a conta de Barack Obama no microblog Twitter, enquanto na verdade Trump assumiu a conta oficial da Casa Branca, que antes era posse de Obama, por razões óbvias.
Diversas cenas curiosas da posse de Donald Trump à Presidência dos Estados Unidos repercutiram na internet. Cenas como Trump dançando com a esposa Melania, Michelle Obama recebendo desajeitadamente um presente de Melania Trump e as caras e bocas do atual presidente durante seu discurso viraram memes na internet. Mais do que isso, a figura de Barron Trump, filho de 10 anos de Donald Trump, também foi disseminada com piadas.
Conforme divulgado pelo jornal “O Globo”, imagens do menino com a característica expressão viraram memes – o chamado “Trumpinho te despreza”, de acordo com o site de notícias. Apesar de uma parcela do público ver grande graça nas imagens, outra parcela acusou o site de bullying contra o garoto.

A acusação é baseada na declaração feita por Rosie O’Donnell, atriz e comediante, que declarou em novembro do ano passado que o menino poderia ser autista. Características observadas em aparições públicas de Barron apontam para a possibilidade – o menino recusa-se a falar ou apertar mãos como forma de cortesia, frequentemente parece alheio ao que acontece ao seu redor e sente-se visivelmente desconfortável em situações sociais, fatos observados com frequência em portadores de autismo.
A mãe de Barron e primeira dama Melania Trump, já declarou ter interesse em levantar políticas antibullying durante o mandato de seu marido. Melania também decidiu por morar com Barron fora da Casa Branca até junho de 2017, a fim de não expor o garoto.
Trump já gerou polêmica por crer que vacinas poderiam ser um dos fatores que causam autismo. Em debate com o médico Ben Carson, Trump disse que o autismo tornou-se uma “epidemia” e que “ficou totalmente fora de controle”. Ele mencionou o exemplo de um menino de 2 anos e meio que teria tomado uma vacina e, uma semana depois, desenvolveu uma febre e tornou-se autista.
Ele não especificou de qual criança falava, mas a teoria é de que referia-se ao seu filho, Barron, pelo tom pessoal do relato. Há argumentações de que a idade de Trump indique também a possibilidade de autismo do menino – há relações entre a presença de espectro autista em filhos de pais mais velhos, e Trump teve seu filho quando tinha nada menos que 60 anos de idade.
Sendo Barron autista ou não, a disseminação do meme com sua imagem foi vista por muitos como uma piada de mau gosto e “O Globo” foi orientado para que lidasse com a situação com mais tato.

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